SEJA BEM-VINDO(A) A ESTE ESPAÇO; A ESTE ESPAÇO DE DELÍRIOS.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Há uma forma mais discreta de apenas sorrir sozinha ou de pensar sem medo nas pequenas manias de ser solidário? ou também há muitas formas de errar além da unica de criticar? Acertar é uma exceção nem sempre é a melhor forma de ser feliz.

O tempo não para

De certa maneira vemos tudo de uma forma tão natural, você nunca parou pra pensar que pode estar louco, drogado, e tudo que você acha ser real ser uma ilusão, que tudo que você acredita é uma mentira, que as verdades não existem e que você vive dopado?! Isso pode ser mais real do que o que você acha ser verdade, a ilusão é tão comum que quase não à vemos, que quase não à percebemos que quase deixamos à passar e esquecemos que o tempo passa mesmo quando estamos parado, é tudo uma ilusão...Uma forma de nos distrair, e não ver o tempo passar, ter a plena sensação de que ele para e que naturalmente abusamos de sua estadia limitada.

domingo, 26 de junho de 2011

2G

A resistência memorial que criei de duas paixões, os nomes tão semelhantes e duas historias tão intrigantes; suas personalidades de papel que se tornaram fortes pedras resistentes a um pouco de paixão arrependida.
Dois homens: ou o que um dia se tornaram, uma vontade: amar sem fim, um erro: sonhar demais.
Nada de cruzar os braços, não importa o tamanho do problema, da dor ou dificuldade de superar, se você souber que vai passar e que se arrepender é mais que obrigatório nada na sua vida será em vão.

sábado, 25 de junho de 2011

Amar não é um caminho da vida e sim uma escolha, nem todo mundo que escolhe ser feliz tem que escolher amar, e nem todo mundo que ama é feliz.

Chega da falta de liberdade

Qual o prazer de sentir a dor dos outros? qual a vantagem de se intrometer nas escolhas de alguém? qual o prazer de ser o que você não é ou deixar de fazer o que você quer?
Chega de cuidar dos atos de outros seres, chega de se importar com a finalidade e conseqüência de um ato, chega de ser o que você não é pra agradar um ser... Eu vou responder pelos meus atos, eu vou sentir na pele as conseqüências e só eu vou ser o que eu sou pra saber como é ser o que sempre quis não ser.
As vezes parece que quando estamos sensíveis nossa memória se torna mais perceptível e nossos sentimentos choram.
Se faça duas perguntas sem respostas, e uma com resposta; simplesmente pense um pouco nas confusões da sua vida e nas coisas imperceptíveis que você acha natural.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

vá adiante do que você vê, veja mais do que você;
Todo dia temos nossa palavra favorita, aquela que falamos repetidamente sem perceber ou a que ao falar nos dá uma sensação de alivio, enrosca a língua ou solta, porém é a palavra do dia, e todo dia é dia de uma palavra.

lembranças sólidas

Esses corpos colados que se mantém quentes e apaixonados debaixo de uma cama e sua escrivaninha escura, dois corpos que se mantém presos a risos e beijos, em um abraço apertado que não sai do desejo e só traz dor e arrependimento; a carne feita de amor trocada por apenas carne e odor, a saudade que gela o corpo e faz as lembranças derreterem pelos olhos e escorrerem ao seio de uma forma solitária e uma falta de felicidade, uma falta de felicidade é só uma falta de felicidade.
As cenas passam sólidas pelos olhos, desenham-se em papeis mentais todos beijos e abraços entregados aos braços e lábios quentes. Lembra-se daquele momento em que prometemos coisas impossíveis e acreditávamos ser possíveis, ou de quando eu senti medo de sofrer e não pude contar por estar tão feliz? Lembro de um violão e duas musicas, dois hashis e dois olhares entristecidos pelo forte gosto do wassabi, lembro de dois controles e dois filmes, mas não lembro de sofrer ao lado dessas lembranças. Eram duas pessoas que não deixaram de ser duas pessoas, só deixaram as lembranças, e hoje, ainda, uma delas vive uma dor constante entre o arrependimento e a saudade.

domingo, 19 de junho de 2011

Sinta; Veja; Chore. Três nomes e uma situação:
Uma criança que chora, ao ver sua mãe sentir a dor de ver seu marido ser exposto ao mundo imundo de bombas. O campo que nunca deixou de ser nazista, ou as crianças ruivas que jamais deixaram de ser anarquistas, a pequena lágrima de dor que é incontável e a falta de importância nos três nomes mais associáveis, me perca em dores porém me veja chorar sem nada sentir.

Confiar na paz de uma guerra

A má sensação de ter que dizer que não o pode fazer, a terrível vontade de partir sem onde ir e simplesmente a tremenda paixão por confiar. Confiar demais nas mentiras mais mentirosas e desconfiar de pequenas verdades, olhar para a paz e ver a guerra ou notar uma nota sem nota-la de forma notável, perceber que tudo que você vê é invisível e o que você tem nunca será suficiente. A péssima paz de ser inquieto e o ser que sem paz se faz sorrir. As vezes você pode se sentir contente, porém, sabe que vai sentir-se oposto e se esquecer que isso passa, a livre sensação de que a tristeza é maior que a felicidade e que a felicidade não satisfaz a carne.
A livre vontade de confiar da desconfiança e na palavra de uma mentira, a maior besta do mundo é o que você confia sem ter certeza e a certeza de confiar na sua duvida. É como confiar na guerra contra paz ou na paz contra a guerra.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

As sobras de uma lágrima

As vezes só depende de onde essa lágrima cai. Pode ser que se ela cair no lugar certo ela se torne ouro ou apenas seque até que não sobre muita coisa.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Materiais mortíferos.

Um pouco de coca pra emagrecer, a solidão pra enlouquecer e algumas ideias suicidas pra me atentar. Laminas?! Já não me causam mais efeitos, só a mente laminosa que me causa.
Já não piro como antes mas sinto muita saudade de pirar, já não me enlouqueço como antes mas a saudade de enlouquecer quer me matar, já não faz mas efeito tanta dor; o que eu sinto saudade e de adoecer em materiais mortíferos.

domingo, 12 de junho de 2011

a felicidade está nas pequenas coisas, dentro de pequenas pessoas.
A felicidade está presa em grãos de areia e em sorrisos molhados de roupas encharcadas.

sábado, 11 de junho de 2011

Com olhos fechados, de olhos abertos...

...de olhos fechados eu sinto tudo que minha imaginação projeta, com eles fechados o que eu imagino se torna real e tenho a vaga sensação de que tudo que imagino faz parte de meus atos, tudo que eu imagino se torna sentido e quase sempre o sentido se torna perceptível.
De olhos fechados me mantenho como se estivessem abertos, imagino tantas coisas que de olhos abertos não imagino pensar, me perco em tantas viagens que de olhos abertos é impossível viajar...de olhos abertos a realidade é sincera e a sinceridade doi, o dia se torna tão cansativo quanto a noite e com certeza só espero o momento de fechar os olhos novamente. Com olhos abertos eu sei que não posso sonhar mas também sei que não sonhando evito mentiras, ilusões e quedas sensitivas.
De olhos abertos quero fecha-los de olhos fechados maduramente vou desejar abri-los.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Nunca seremos perfeitos se não aceitarmos a imperfeição;

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Seriedade cega;

O olhar triste de um cachorro sujo de frio ao ver as antenas parabólicas das casas imensamente quentes ao expelir o carro que leva a pequena burguesa  de cara feia para o futuro mais capitalista e repleto de desigualdade. Uma metralhadora de palavras dispostas a te fazer olhar para os lados e ver muito mais que a sua dor, egoísta e fútil. Uma perca de tempo imensa para construir o ganha pão e mais tempo perdido para paga-lo, ou você se enquadra  a esse padrão de vida cego, ou você rejeita-o e vive de prozac ate o resto da sua vida na sociedade e seus costumes já imutáveis.

domingo, 5 de junho de 2011

Mente malvada, mente horrenda, mente tímida simplesmente uma mente de mentiras.

sábado, 4 de junho de 2011

sentir saudade de nada sentir.

Senti tanta saudade de liberar algo que prendo dentro de mim para um numero maior de letras, para algo maior que possa sustentar o que eu nunca senti, algo que possa sustentar aquilo que sempre prendi e preservei dentro de algumas entranhas estranhas, tudo que eu sempre evitei e escondi dentro de algumas gavetas amarrotadas em pequenos sorrisos.
Senti saudade de achar que a tristeza não era sentimento e que não havia dor mais dolorida do que não sentir, ainda sinto saudade da inspiração que antes vinha de cortes ao sangue frio na carne quente e hoje são vindos de um sentimento distante, é que como se tudo fosse em vão e esse vão fosse tudo, hoje não existe o vão e nem o tudo; somente algumas saudades e sentimentos que já existiram porém passaram como tudo já passou e haverá de passar.
Cada dia um sentimento, cada sentimento uma sensação. Sentir cada dia como uma sensação, sorria você ainda sente.

O sempre interminavel

Uma estrada e seu fim
seus fins em uma estranha estrada.
Uma estrada estranha e um fim.
simplesmente caminhando sem esperar o fim
indo adiante de um sempre, seguindo
além de um para sempre,
e fujindo de um fim estranhamente natural.

Sempre terá algo para sempre,
porém sempre haverá um fim para todo sempre.