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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Confesso que ser durona, fria, grosseira e se camuflar de outros seres, custa caro.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Muralhas e muralhas de fezes ou simplesmente uma forma de evoluir?

Ando me deparando com muralhas de problemas ultimamente. Minha vó obteve na tentativa falha de fumar sua vida toda um tumor maligno e mora comigo, inclusive no mesmo quarto, meus pais com a mesma tentativa vão ao mesmo caminho e não abrem os olhos a vista bela que temos em nosso habitat, minha mãe na tentativa mais falha ainda de provar que não vai ao mesmo caminho tirou um câncer na laringe e já voltou a fulmar e beber, diz ela socialmente; meu emprego foi tirado de mim devido a crise, a simulada crise que atingiu somente os Estados Unidos e nós que pagamos seu preço digno de pobreza. Quando acho que tudo já esta bem complicado, me deparo com o que chamamos de pai, pesando 112k comendo o resto do almoço quando já está quase na hora da janta ou café da tarde, " borá lá jogar alguns carboidratos para dentro, estou magro preciso de massa ". Cai entre nós, a vida as vezes prega peça não é?! As vezes eu me pego rindo do mundo e de tudo que eu me faço passar para poder olhar e ver que passei, e mesmo assim eu continuo pensando e acreditando que depois de tudo, isso vai ser vitorioso. Sem contar a falta de dinheiro não é? No mundo em que vivemos, somos todos dependentes de dinheiro, de domínio e de poder, e quando não obtemos nada, estamos simplesmente POBRES e desempregados. Para mim que sempre teve uma condição mental avaliável, nunca passei fome e sempre pude ajudar quem passava, estou realmente me sentindo atingida pela crise simulada e pelos vícios viciados das pessoas com as quais convivo.
E eu sempre levarei comigo a seguinte frase do pensador alemão que eu mais admiro.
Aquilo que não me destrói, fortalece-me.
Nietzsche