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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Uma ideia contagiosa.

De forma secreta me vendo
Não me entrego ao sustento
de sustentar um vicio contagioso.
Me entrego às mãos alguns textos
me entrego à mente algumas canetas
Ela escreve e eu contagio.
Sem cores, com cores ou opacas.
Me deixo aliviar a mente em papeis
sem perceber perco as horas dos
dias divididos em minutos e não
percebo o tanto que perdi
aliviando os meus vícios.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Vivendo a céu aberto.

Essa coisa toda de viver funciona assim mesmo... A gente sente, acha que nunca irá acabar. Acorda todos os dias querendo morrer, acha que a dor vai ser eterna, que o sentimento vai ser eterno, que aquilo vai estar eternamente cortando as nossas vísceras. Inevitavelmente o tempo vai passando e passando. Até que um belo dia a gente acorda e percebe que passou. Que já não dói, não corta. E o que nos resta é sentir saudade do que passou. Por fim, acabamos sentindo falta até de todo o sofrimento. E eu? Permaneço dormindo e acordando, esperando a saudade chegar./ Lana Moura

a falsa confiança.

De todas formas de se iludir a melhor forma de evitar a ilusão e não mantendo a confiança. O fruto da confiança será sempre a dor, a dor da ilusão, a dor da trapaça, a dor de mais uma vez ter confiado na pessoa errada, até porque não existe pessoa certa para se confiar.
A forma mais justa de não culpar ninguém pelo seu fracasso, por confiar, é não confiando. Não é culpa de alguém em quem você confiou ter te iludido, é culpa sua de ter se deixado iludir.
 E por plenas e puras palavras sempre serás passado pra trás, e sempre achará que você está certo por ter confiado e continuará sendo passado pra trás, ou seja, não confie em ninguém muito menos em você, sempre teremos essa falsa confiança por trás da melhor forma de sobreviver; não confiar.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

E quando tudo parecer impossível, você vai desistir?
Poeticamente dizendo, poderia voar se fosse uma borboleta, ir para longe, o mais longe que pudesse de problemas, poderia bater as minhas belas asas e fluir entre ares sem medo sem fé apenas a procura de algo bom que me fosse útil, voando e vivendo, mas não sou, nem poeta e nem uma borboleta, posso sonhar, posso me sentir como uma borboleta na varanda de uma casa nos dias de vento, ou até mesmo ir atras de coisas que me fossem úteis, mas nunca vou ir pra longe de problemas, jamais ficarei livre de problemas e sentimentos ruins, talvez pelo fato de ser humana ou de não ter o controle total de meus sentimentos, eu ainda sofro e ainda sinto, e poeticamente dizendo, isso é um mar de tubarões famintos enquanto você está em um bote de plástico.

Só queria saber que você passa por aqui.

Somos tão orgulhosos que quando perdemos algo desejamos que esse algo sinta nossa falta, sendo que o certo é nós sentirmos falta, desejamos que esse algo volte mas não vamos atras, como podemos ser tão inseguros de nossos sentimentos e desconfiados de seus resultados?
Fica difícil, realmente desejar algo e ir atras desse algo se não confiamos em nós, se não acreditamos que nossas forças são capazes de conseguir, se continuarmos assim, sempre parados não saberemos se precisamos ou não de companhias, se formos sempre tão orgulhosos não vamos ser seguros de nós mesmos e confiar em nossas lutas.
Eu sinto muita pena de pessoas inseguras de suas escolhas, e sinto mais pena ainda daquelas que tem orgulho demais pra lutar pelas suas escolhas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Desista, você jamais conseguirá entender certas coisas da vida, você jamais conseguirá se habituar a algumas escolhas alheias, desista pois você levaria uma vida toda pra entender que nada faz sentido quando se trata da vida.

domingo, 9 de outubro de 2011

E eles ainda se perguntam...

Porque as pessoas se perdem nos momentos ruins, porque ao invés de se esforçarem pra ficar juntas nos momentos ruins elas se perdem neles, porque não lutamos quando estamos mal?
Temos tantos baixos e altos, temos tantos momentos bons e ruins, porque nos deixamos ir pelos ruins, porque não lutamos pelos bons? Porque?
Porque não tentamos vencer nas partes tristes e quando estamos maus insistimos em continuar maus? Se tudo vai passar, porque insistimos em ter prazer nos momentos ruins? Porque ainda estamos aqui?
E eles ainda se perguntam porque, e não para que.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Um jogo.
Faça sua jogada.

um amor, somente um.

Amar o seu amado
 de uma forma tão amável
te faz ser afogado em marés
 de dores as vezes.
 amar não é fácil,
 amar não se decifra,
 amar não se fala,
 você apenas afaga seu amado
 de uma forma bem amável
 e ele saberá que é amado.

Um desejo de felicidade, uma pessoa pra ser feliz e um medo.

Ninguém saberia se eu não falasse como me sinto, ninguém se importaria com o que eu sinto se eu não chorasse por sentir, certamente, eu me abandonei fazendo com que todos me abandonassem, eu escolhi te fazer feliz e sofrer até o fim se for preciso, decidi me abandonar e abandonar o mundo por você se for necessário, mas estou iniciando um processo no qual não sei se está certo. E se deixar o mundo por você não for suficiente? Talvez será melhor ficar aqui pra ver o resultado, pode ser tudo em vão e mesmo que seja, certamente, eu tentarei até o fim. E você, acha certo só você ser feliz em tudo isso? Melhor, não me responda, pois seu egoismo fará com que meu medo se torne real, e você irá desistir antes de tentar me fazer feliz também.