De que adianta palavras, certezas, ideias monstruosamente possíveis, de que irá adiantar qualquer palavra se realmente corremos o risco da mentira existir em todas palavras, de essa certeza se tornar o fim e as ideias monstruosamente possíveis se tornarem todas impossíveis? De que merecemos viver? Sobre o que iremos nos perguntar depois da morte?
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