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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Um sonho.

O coração ainda pulsava quando à vi. Uma, duas, três quase uma quarta vez que a vi viva, porém na quarta, não tão viva quanto a realidade permite, ou seja, mais pra lá do que pra cá. A sua existência tornava tudo uma ilusão, tudo uma mera mentira, quase uma verdade inventada.
Foi quando eu comecei a esfaquear ela que tudo começou a ficar real.
É ai que você acorda e percebe a hora de matar seus sonhos, por mais que sejam bons de sonhar.

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